Picape está mais amigável no asfalto e conta com recursos tecnológicos inéditos na categoria, como frenagem automática com detecção de pedestres

Uma das principais queixas dos proprietários em relação à Ford Ranger era sua vocação para cabrito, ou seja, o comportamento da suspensão no asfalto fazia com que a picape “pulasse”muito ao passar por lombadas e buracos.

Como uma nova geração ainda está distante, o estilo mudou um pouquinho para segurar a barra. É o facelift do facelift: mudaram grade, para-choque e os faróis com luzes de rodagem diurna.

O resultado do tapa mecânico é notável. A rodagem ficou bem mais macia. Obviamente, não dá para comparar com um SUV a diesel de luxo – esse nem é o intuito, aliás. Até porque o eixo rígido atrás permanece, assim como a capacidade para levar muita carga.

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https://revistaautoesporte.globo.com/Noticias/noticia/2019/06/teste-ford-ranger-passa-por-segunda-reestilizacao-e-recebe-novos-ajustes-na-suspensao.html